Microsoft e OIJ convocam ONGs que trabalham em prol da juventude

O braço social da Microsoft e a OIJ (Organização Ibero-Americana da Juventude) resolveram unir forças para ajudar os jovens e as organizações sociais que trabalham com esse público. Assim, para melhor orientar essas instituições a arrecadarem mais fundos para os seus projetos e também introduzir mais jovens às possibilidades de formação por meio de recursos tecnológicos disponíveis na rede, as duas entidades parceiras resolveram lançar uma convocatória on-line para mapear quem são e quais são os perfis de organizações e jovens que necessitam desse tipo de orientação.

Por meio do site da OIJ, institutos, fundações e organizações sem fins lucrativos que trabalham com projetos de educação e tecnologia voltados à juventude na América Latina e no Caribe podem preencher o formulário digital da campanha para assim serem catalogados pelo projeto.

A iniciativa busca conhecer a quantidade de organizações, a localização de cada uma delas, características de atuação e os recursos que necessitam para o devido funcionamento. E, no caso dos jovens, a convocatória vai levantar questões sobre a relação deles com as tecnologias de informação.

A partir da construção dessa rede de instituições e da quantificação de entidades, a gigante da tecnologia e a organização ibero-americana pretendem oferecer instruções sobre melhoria de infraestrutura, gestão e captação de recursos pelas ONGs, tudo por meio de softwares, ferramentas e treinamentos digitais.

Está previsto também um programa de doação de tecnologias para as organizações inscritas. Por fim, os planos também incluem a criação de um fórum que reúna todas as instituições participantes. Dessa forma, ficaria mais fácil a disseminação de informações, publicações e estudos produzidos pela OIJ.

Outra frente do projeto tem como foco direto o próprio jovem. Assim, todos que participarem da chamada vão receber orientação dos parceiros institucionais do projeto sobre treinamentos e recursos educacionais disponíveis em programas da Microsoft próprios e aqueles firmados com governos e universidades.

Fonte: Site da Folha